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- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2009-09-18 | [Ce texte devrait être lu en portugues] |
No corpo da palavra
Gravei a minha louca vontade De beijar os lábios da minha fada Deusa musa idolatrada! Forma inusitada de manter o meu segredo Já que o galo do poema alçou vôo na amplidão E a vÃscera palavra se oculta Nos olhares lavratura amorosa proibida. Não! Não permita, ser supremo Que ela possa descobrir os meus anseios. É tão bom sentir as pétalas do alvorecer Saindo dos lábios tão lindos... De morrer! É tão bom imaginar um toque divinal Em seus cabelos É um prêmio infinito a sua companhia - Fruto sazonal da alegria – Lavrando sulcos de esperança e poesia.
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