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- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2009-12-30 | [Acest text ar trebui citit în portugues] |
O CONTO DAS LAMENTA AÇÕES
Antonio Carlos Duques A menina que amo me faltou à palavra, Foi e não veio, vem mas fica longe, Onde pôs a túnica dos seus encantos? Caà em jugo de solidão e lágrimas me desnudam. Belas amantes me cercam com gemidos de volúpias, Mas suas carÃcias são como muralha e servidão, Sonho com os olhos da menina, Desespero por seus beijos e abraços. Que absinto, que veneno é a saudade da menina, Quanto eleva o peso das minhas cadeias, Não posso mais estar com ela, não posso ficar sem ela, Pavor e abismo não me cabem, pois se fecha como nuvens, Para que ignore a aflição, o desassossego, Seu silêncio é como arco e flexa, Caçam-me e perseguem-me como a um pássaro, Rola uma pedra sobre mim e digo: estou perdido! As graças dos seus passos agora são marcha de guerra, O ouro se ofuscou e pedras sagradas rolaram nas esquinas, Está cercada de inimigos, eis que ela os ama, Bem mais que a mim, tudo está doente, De cegueira da menina! Que foi feito da ternura? Há escuro de fuligem em seus caminhos, Pois os chacais dão as mamas e nutrem suas crias, Mas da bela menina nasceram crueldades e tormentos. Crianças têm sede dos peitos de suas mães, Eu, pelo dia do seu encontro, como amo a menina! Vou juntar todas as pedras sagradas em seu lugar, Muitas raposas rondam qualquer alegria, Amontoam venenos, dificuldades, e pisoteiam, Reforço-me com trigo e vinho, ternuras não se esgotaram, Eis que trarei de volta à minha memória, Mágicos dias em que a vi.
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