|
agonia english v3 |
Agonia.Net | Policy | Mission | Contact | Participate | ||||
|
|
| |||||
| Article Communities Contest Essay Multimedia Personals Poetry Press Prose _QUOTE Screenplay Special | ||||||
![]() |
|
|||||
agonia ![]()
■ Nothing sought
Romanian Spell-Checker Contact |
- - -
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2010-10-13 | [This text should be read in portugues] | Ainda que enferma, A esperança dardeja: Os déspotas e vampiros de Crônos Confinam nossa mente e ânimo Nas trincheiras cavilosas Do consumo, do velado abandono Ou das malhas maliciosas Do circo contemporâneo. Mas, apesar das velhacarias E da miríade de intempéries, A faculdade de sonhar --- mesmo que veementemente imbele Ou de maneira inconscientemente serelepe --- Faz pulsar teimosamente O coração da verve. Ah, a esperança! Embora seja Incessantemente mutilada Por homens-bomba Da ganância-cornucópia parasitária E sempre esteja Deitada sobre o ventre Dos umbrais da cova; No último segundo, Ela se agarra --- Com rijeza --- Á mão estendida Do lençol freático da vida, Alimentando a vela Qual torna funesta A devastadora eloquência Da canção que regozija os suicidas. JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA
|
||||||||
|
|
|
|
|
|
|
|
|||
| Home of Literature, Poetry and Culture. Write and enjoy articles, essays, prose, classic poetry and contests. | |||||||||
Reproduction of any materials without our permission is strictly prohibited.
Copyright 1999-2003. Agonia.Net
E-mail | Privacy and publication policy