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- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2012-06-23 | [Ce texte devrait être lu en portugues] |
Circulo em trânsito entretecido
Em diáspora plena de vÃcio tenso. Vejo amêndoas agridoces ao óleo Do viço do seio farto E Vênus ouvindo mar na concha, Coaxos, martelos, velhos mantras. A lacraia riscando a cambraia E um pote cheio no decote pleno. Há lua de nova luz, Velha palidez na face do poeta Que concebe um lampejo, um anjo, um fauno. Quero um beijo, ouça e prove E sinta a cada passo: O astrolábio e as estrelas, As pegadas e os caminhos Canibais de cada dia Que consomem os andares Nos conduzem A destinos destilados no futuro. As paredes do agora, Pedra sobre pedra -Poliedro- Definitivamente consomem-se Em poemas não escritos. Pedro Luiz Da Cas Viegas GravataÃ, 22 de junho de 2012
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