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■ ​un poet îmbrăcat în negru È™i mortierele sale ca doi dobbermani pe autostrada prin mare ![]()
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- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2013-03-07 | [Acest text ar trebui citit în portugues] |
Sinto-me tão triste... nos olhos um véu...
Cinza! Que me faz ver o pequeno jardim Sem cores... De certo? Só o escuro do céu E as incertezas que pairam sobre mim... Em branco, um papel na minha frente, Aguardando um verso... uma poesia... E a caneta a pedir-me insistentemente Que escreva versos de amor e alegria A poesia querendo ansiosamente voar... Quer do pensamento sair e ganhar liberdade Entre sonhos e fantasias ardentes encantar Alimentar quimeras, inflamar vontades... Até que ouvi uma bela e suave canção Vi um pássaro que cantava com alegria, No galho da roseira... que emoção... E de repente, sai dessa triste letargia! Anseio pela vida, pelo amor, por amor... Entregando-me, intensa, como os poetas! E o passarinho trouxe-me à alma calor, E os sonhos e a poesia foram libertas! Nádia Santos
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