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agonia romana v3 |
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agonia 
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- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2010-10-01 | [Acest text ar trebui citit în portugues] | O homem joga-se no abismo... O homem transforma-se no abismo... O homem foge agonicamente do abismo... O homem é essencialmente o abismo... O homem singra caminhos longos, oblÃquos, doridos... O homem, habitando a selva de pedra do mundo inÃquo, É ventania, alegria, caixão, senzala, poesia, fuzil, Escravos chibatados sobre o pelourinho... O homem, em facundo desafio, Posta-se frontalmente ao feral tanque assassino... O homem: sulcos, dédalos, pedras, espinhos... O homem pugna contra os doze signos do abismo... O homem cai e se soergue assertivo, altivo... O homem, favelas, utopias, trampos, caatingas, Sonoras, Savanas, redemoinhos... O homem sonha com o sol da dignidade e do altruÃsmo... O homem fica preso no templo da vilania e do egoÃsmo... O homem trafega pela rodovia da vida-morte em perÃodo contÃnuo.... O homem perde-se entre amores, saudades, vórtices, descaminhos... O homem floresce como laranjeira, esmeralda, pendão, criptográfico pergaminho: A certeza jazendo na vivenda do eternal exÃlio! JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA
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Casa Literaturii, poeziei şi culturii. Scrie şi savurează articole, eseuri, proză, poezie clasică şi concursuri. | | |||||||
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