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- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2012-05-30 | [Ce texte devrait être lu en portugues] |
Ainda hoje vou por caminhos perdidos e até não sei
Onde me levarão, talvez me levem para mais longe De todas as estradas e horizontes que um dia andei Talvez me levem para além dos sonhos que já sonhei Sigo por ruas, estradas, veredas, labirintos perdidos Cheios de solidão por mim levada no peito em chama E a angustia a brincar comigo, insiste e nem mais ligo Em perguntar se esta dor é oração ou é só castigo Sol a pino, até sombras no chão se deitam pelo calor Que queima o tempo, queima a alma que chora a dor Da ausência tão sentida que nem a morte lhe é temor Caminhos tem, tantos, e tantos mais pra poder seguir Os rastros que a saudade por compaixão deixou ficar Teu perfume que o tempo, ao vento, não permitiu levar José João da Cruz Filho
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